Usando Controle Remoto e Alternadores Com Gimbal
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Embora o modo de acompanhamento do gimbal permita controlar sua direção geral ao mover a câmera, vários gimbais tem controles remotos ou alternadores que permitem girar e inclinar com botões, ao invés de mover a câmera e o gimbal em si.



Há vantagens e desvantagens em usar controle remoto ou alternador. Idealmente, com dois operadores, uma pessoa pode concentrar-se na operação do gimbal e evitar obstáculos, enquanto a outra controla a imagem da câmera, incluindo abertura, foco, zoom e a direção do gimbal usando o controle. Essa última também pode criar movimentos cinemátograficos como giros e inclinações quando o gimbal se move, para transições legais na edição.
Realisticamente, essa configuração requer muito mais ferramentas, tempo e aparelhos complicados, e, geralmente, não é possível para produções de 1 ou 2 pessoas. Ao invés disso, a maioria dos operadores solo configuram as imagens antes de começar o gimbal e ao começar o movimento, podemos colocar o alternador próximo à mão para girar e inclinar o quadro. Isso nos dá todos os controles de um operador remoto sem depender do modo de acompanhamento do gimbal para alterar a adireção.



Mas, ter de controlar ou pensar sobre outra coisa ao operar o gimbal e a câmera pode ser desafiador. Sem mencionar que é algo a mais que pode dar errado. Controles podem ficar sem bateria, alternadores a cabo podem se soltar, etc.
Acima de tudo, precisamos ir às configurações do software para manipular a velocidade do giro e inclinação do controle, para movê-lo graciosamente. A maioria dos alternadores, por padrão, geram movimentos rápidos e balbuciantes, e tem paradas bruscas ao final dos movimentos.
Em essência, alternadores são ótimos para corrigir a direção do gimbal, mas para giros e inclinações cinematográficas graciosas, fiquemos com o modo de acompanhamento do gimbal.